Contrastes da Contrastaria Portuguesa - INCM

A ocorrência de conflitos entre os Juízes de Oficio que controlavam os Contrastes Municipais e Municípios, em 1881, face a queixas da Câmara Municipal do Porto, da Associação de Ourives e da Sociedade Aurífera sobre o desleixo de algumas Câmaras Municipais e a falta de leis, contra abusos e irregularidades dos toques, deu azo a que no reinado de D. Luís, fosse decretada a uniformidade de toques para todo o país, o que por não ter resultados foram criadas as Contrastarias de Lisboa e do Porto em 27 de julho de 1882, depois do presidente do Conselho de Ministros e Ministro da Fazenda, Fontes Pereira de Melo, ter extintos os contrastes municipais e decretada a criação das Contrastarias. Como não poderia acontecer isto, se não havia ninguém idóneo e sem ter conflito de interesse a controlar ou fiscalizar, visto que muitos dos Juízes de Ofícios os denominados de Ensaiadores eram também ourives fabricantes. 
Em uso desde 1887-1937


Em uso desde 1938-1984
Em uso desde 1985-2020
Contrastes atuais desde 1 de janeiro de 2021


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