Aconteceu no ultimo dia de exposição dia 3, pelas 10:00h da coleção Al Thani, estava o Palácio Ducal de Veneza, ainda com visitantes. Vídeos de segurança mostram dois ladrões. Prejuízo será de milhões de euros.
A exposição continha o “Tesouros dos Mogóis e dos Marajás”, desde 9 de setembro de 2017. Segundo informação do museu, obtida atravez das imagens captadas pelas câmaras de segurança, que duas pessoas se aproximaram de uma das vitrines em que estavam expostas mais de 270 joias e pedras preciosas da coleção Al Thani, da família real do Qatar, e roubaram um par de brincos e uma pregadeira de origem indiana.
De acordo com as autoridades locais, citadas pela imprensa italiana, o valor declarado pelas joias — criadas entre os séculos XVI e XX — à entrada no país, foi de 30 mil euros, mas a sua cotação real rondará “vários milhões de euros”. Os especialistas da polícia de Roma foram chamados imediatamente para ajudar a deslindar o roubo. É essencial perceber o que não funcionou e por que motivo uma vitrine foi aberta e o alarme, se funcionou, soou com atraso” A polícia explicou também, que as fotografias das joias roubadas, onde não se inclui o colar Cartier de rubis, não faziam parte dos destaques da coleção do xeque Tamim bin Hamad al-Thani e já foram enviadas para Londres, para que se possa proceder à “identificação correta e quantificação exata do valor”.
Este colar da Cartier, Arte Deco de rubis e diamantes, era uma das mais de 270 peças em exposição, mas não foi roubado.
Mais informação na noticia do jornal Corriere Del Veneto
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